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A EDUCAÇÃO PEDE SOCORRO!

  • Foto do escritor: Maura Palumbo
    Maura Palumbo
  • 17 de mai. de 2024
  • 5 min de leitura

A movimentação dos estudantes contra Israel retrata que nem sempre frequentar universidades renomadas garante a formação de indivíduos instruídos e humanizados.

 

Formados em “Tudologia”, os “tudólogos” são especialistas em tudo, principalmente no desconhecimento. Esses acadêmicos contaminam seus seguidores com narrativas ardentes e irreais. Capazes de construir o nada, baseado em coisa alguma, os “tudólogos” gritam e esbravejam suas alucinações, conquistando seres, igualmente sem noção.

 

Firmes no propósito de defender a ação criminosa de terroristas, os alunos de “Tudologia”, se fantasiam de rebeldes, erguendo bandeiras de ódio e extermínio. Exigem, das universidades, o corte de laços com instituições israelenses e a proibição de estudantes judeus.

 

O delírio coletivo dessas associações terroristas, seja pelo fundamentalismo religioso, étnico ou político, gera uma legião de adeptos perturbados, que engajados em atos de fúria e selvageria promovem a morte em larga escala. A consagração dos ativistas consiste na dimensão do estrago que podem produzir. Quanto mais vítimas, melhor!

 

E de repente, estamos em 1933, na Alemanha nazista! Os mesmos que condenavam o sujeito com bigode esquisito, conhecido como o grande genocida da História e protagonista da Segunda Guerra, agora assumem seus métodos de perseguição, violência e aniquilação. O ensino superior criou a raça superior universitária: aquela que fabrica verdades e pune os que não aceitam sua ideologia capenga de valores.


Grupo terrorista Al-Qaeda


Os mesmos universitários deveriam defender a ação extremista e assassina do grupo terrorista Al-Qaeda, quando em setembro de 2001, atacou às Torres Gêmeas e interrompeu a vida de três mil pessoas?


Grupo extremista ISIS


Esse alunos deveriam também defender a causa do ISIS, o famoso Estado Islâmico, que é considerado o grupo extremista mais letal do mundo, pois continua suas atividades dizimando inocentes na África, Ásia, Oriente Médio e Rússia?


Grupo terrorista Boko Karan


Ou então apoiar a ação do Boko Haram, grupo da Nigéria, que tem no seu currículo raptos, assassinatos e mutilações, principalmente de crianças?


Grupo terrorista Talibã


Talvez a inspiração para os “tudólogos” esteja no grupo Talibã, que na língua pachto significa “estudantes”, uma vez que foi formado por estudantes afegãos, que aterrorizam mulheres e perseguem minorias étnicas e religiosas.


Grupo terrorista Hamas


E agora, os “tudólogos” saem em defesa do Hamas, o bando de sádicos homicidas que realizou um ataque sem precedentes no sul de Israel, em 7 de outubro de 2023, causando a morte de 1.404 pessoas e sequestrando cerca de 250. O massacre se estendeu com atos de violência como: estupros coletivos, castrações, mutilações e torturas. Bebês foram decapitados. Mulheres e homens tiveram seus órgãos genitais atingidos por disparos ou cortados. Uma chacina diabólica.


Manifestacao-pro-Hamas na Avenida Paulista - Foto Reprodução: X PCO


No dia 13 de novembro, o portal Antagonista publicou a matéria falando de uma manifestação pró-Hamas na Avenida Paulista em São Paulo.

 

Segundo o portal a Confederação Israelita do Brasil (Conib), expressou extrema preocupação diante das manifestações de apoio ao grupo terrorista Hamas durante o ato pró-Palestina realizado no dia 12 de novembro de 2023. Os manifestantes, dentre eles integrantes do PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado) e do PCO (Partido da Causa Operária), carregavam bandeiras do Hamas e faixas propondo o FIM DO ESTADO NAZISTA DE ISRAEL.


Para conferir a matéria na íntegra clique AQUI


Pobreza Extrema na Faixa de Gaza


Será que os “Tudólogos” sabem que o grupo Hamas conquistou o poder em Gaza, pelo terror? Que o território é um dos mais pobres e miseráveis do globo e que o governo transforma ajuda externa em armamento? Que a população vive em condições desumanas? Será que concordam com as atrocidades contra mulheres, tratadas como escravas, e gays que são torturados e mortos?


Os alunos do curso de “Tudologia” declararam guerra contra Israel. Não admitem que ele se defenda ou que ele exista porque almejam seguir carreira como doutores do terror. Vão precisar de muita sorte com os colegas de trabalho. 


De acordo com dados da Confederação Israelita do Brasil, desde o início do conflito entre Israel e Hamas, ameaças e manifestações antissemitas cresceram 960% no país.


Universidade Estadual do Ceará


A Universidade Estadual do Ceará, nas provas de vestibular que ocorreram no final de abril, foi acusada de promover ideias antissemitas e relativização do holocausto, em três itens da prova.

 

A matéria foi publicada pelo portal O Globo onde informa que o caso ganhou destaque após uma publicação na rede social X pelo cientista social Matheus Alexandre, doutorando da Universidade Federal do Ceará. Em uma dessas questões, ele enfatiza que a resposta correta "sugeriu que o extermínio dos judeus não foi racional do ponto de vista econômico, pois poderiam ter sido utilizados como escravos."


"Isoladamente, essas questões podem parecer um incidente isolado. No entanto, ao serem analisadas em conjunto na mesma prova, percebemos sua intenção: promover uma narrativa unilateral que nega ao povo judeu sua história e conexão original com o território do Levante, além da absurda relativização do Holocausto", argumenta o pesquisador especializado em antissemitismo contemporâneo em sua publicação.

 

A matéria pode ser conferida AQUI


No dia 11 de maio, o Estadão, em sua coluna Opinião, publicou sobre o atissemitismo nas universidades onde enfatiza que o conflito entre Israel e Hamas se expandiu não pela presença física de soldados, mas pela propagação de narrativas agressivas e cheias de ódio, desprovidas de fundamentos históricos. Essas narrativas estão ganhando força em regiões muito além das fronteiras do Oriente Médio. Mais do que isso, estão se infiltrando em espaços dedicados ao debate e à formação de pensamento crítico.


Para conferir a coluna na íntegra clique AQUI


Na mesma semana, o aluno da Faculdade de Serviço Social da Puc-SP, Luiggi Lellis, foi expulso do centro acadêmico de seu curso. O motivo? Por ser judeu e acreditar no direito de existência do Estado de Israel. A StandWhitUs Brasil, lançou em suas mídias uma nota de repúdio, expressando indignação pelo ocorrido.



Em tempo: Em 12 de maio de 2024, uma estudante da Universidade de Columbia, em Nova York, nos Estados Unidos, rasgou o seu diploma durante a cerimônia de formatura, em protesto contra a ofensiva israelense. 

 

As pessoas de bem agradecem o ato dessa jovem e desejam que seus companheiros de “luta” e os “Tudólogos”, sigam seu exemplo.




Foto: Reprodução - Portal O Antagonista



Em 16 de maio de 2024, o portal O Antagonista publicou a matéria informando que um grupo de ativistas, identificados com o Hamas e antissemitismo, ocupou ilegalmente o Hall Anna Head Alumnae na Universidade da Califórnia em Berkeley.


Na matéria, o portal enfatiza que esta ação ocorre em um contexto em que a universidade enfrenta críticas por sua incapacidade de lidar com a radicalização em seu campus e que essa invasão expõe falhas administrativas na gestão de protestos de apoiadores do terrorismo islâmico.


Mais de 60% dos universitários judeus se sentem menos seguros


A recente pesquisa divulgada pela Hillel International joga luz sobre um problema crescente nas universidades dos Estados Unidos: mais de 60% dos estudantes judeus se sentem menos seguros em seus campi devido a protestos pró-Palestina, frequentemente marcados pelo antissemitismo.


Confira a matéria AQUI



 
 
 

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